quarta-feira, 1 de maio de 2013

Critica do filme Oblivion


A trama começa no ano de 2077, quando Jack Harper (Tom Cruise) é responsável pela manutenção de equipamentos de segurança no planeta Terra, devastado por uma grande guerra contra alienígenas há 60 anos. Os humanos sobreviventes vivem na Titã, uma colônia lunar em Saturno onde Jack e sua esposa Victoria (Andrea Riseborough) estão se preparando para se juntar a eles, assim que terminarem seu trabalho no planeta. Antes de irem para a missão na Terra, ambos têm a memória removida para não se evitar o envolvimento emocional com a colônia de origem.
Jack Harper (Tom Cruise) no filme Oblivion 
Mas nem tudo é como deveria, Jack tem lembranças fragmentadas, momentos vividos. Um dia, ele vê a queda de uma espaçonave não identificada e, entre os destroços encontra uma mulher que constantemente aparece em suas memórias, aparentemente esquecida. Ao conhecê-la, tudo o que Jack sabe até então é posto em dúvida. Aqui a jornada começa e o que parecia obvio e claro é posto em dúvida.
O filme é futurístico e explora bem os efeitos, recordando ao espectador um pouco da tecnologia usada em "Tron - O legado" . A narrativa apresenta algumas surpresas, enquanto vai revelando o passado do personagem. Cruise como sempre faz o "ganho" da película. Um bom filme, alguns vão achar que o enredo demorar pegar, mas depois não vão perceber o quanto ficaram sentados na poltrona... Ou será que vão?
Gostei da participação do Morgan Freeman, embora ele sempre me lembre aquele ar de "ser superior".
A pergunta chave que o filme pode deixar, vejo como sendo a seguinte: Até que ponto você está disposto a mudar os seus conceitos e paradigmas?

Carlos Wilker

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