quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Dezesseis luas é a mais nova aposta para os órfãos de Crepúsculo


A história é mais velha que o tempo: em time que está ganhando não se mexe. "Dezesseis Luas", fábula romântica com pitadas sobrenaturais, chega aos cinemas na tentativa de preencher o vácuo deixado pelo fim de "A Saga Crepúsculo" -- e de faturar como os filmes baseados nos livros de Stephenie Meyer.
O estúdio por trás do novo filme, que tem direção de Richard LaGravenese ("P.S. Eu Te Amo"), é o mesmo que bancou os suspiros de Edward e Bella. O casal central, Alden Ehrenreich e Alice Englert, atua até melhor que os agora miliardários Robert Pattinson e Kristen Stewart. "Dezesseis Luas" tem coadjuvantes de luxo (Jeremy Irons, Emma Thompson, Viola Davis) e efeitos especiais decentes.
Ainda assim, patinou nas bilheterias norte-americanas, com uma estréia anêmica de US$ 7,5 milhões. Para comparar, o primeiro "Crepúsculo" abriu com US$ 70 milhões em novembro de 2008. O futuro da nova saga no cinema não parece muito promissor.
Adaptar material literário de sucesso para o cinema é história velha. Mas o fenômeno da literatura para "jovens adultos" é mais recente -- e chegou na esteira do novo cinema de fantasia.
Baseado no primeiro livro da quadrilogia escrita por Margaret Stohl e Kami Garcia. Os demais livros se chamam Dezessete LuasDezoito Luas e Dezenove Luas.
O filme estreia nos cinemas brasileiros no dia 1º de março

Sinopse: Ethan Wate (Alden Ehrenreich), é um estudante de colegial que fica enfeitiçado por Lena Duchannes (Alice Englert), aluna nova, de 16 anos, que acaba de chegar de outro estado - e com quem ele estranhamente tinha pesadelos há meses. Os dois se unem para enfrentar uma maldição sobrenatural que persegue a família dela há gerações: sempre que uma Duchannes completa 16 anos, ela deve escolher se será para a vida toda uma feiticeira do Bem ou do Mal.

Com base em Adoro Cinema


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